Coluna

Em primeira mão a minha mais recente letra: As Costeletas de Arnaldo

Sexta feira (03/10), eu e marido embarcamos a trabalho rumo a "Terra da Garoa". Isso mesmo, a terra que, segundo as músicas, não tem amor. Embarcamos felizes e entusiasmados no Rio de Janeiro, com reservas para retorno no domingo, a tempo de irmos as Urnas cumprir nosso papel cidadão. Até aí tudo bem...

Que alegria, hoje, 07 de Outubro de 2014, marca a minha volta como colunista do Portal Enraizados.

Antes do barateamento tecnológico que gerou as Lan Houses nos inícios dos anos 2000, existiam os Fliperamas.

Nossos filhos estão assistindo cover na escola, enquanto o Cirque du Soleil faz um banquete de caviar cultural com dinheiro público.

Não mais gente mutilada. Não mais gatinhos sendo maltratados. Não mais acidentes fatais envolvendo motociclistas - o que me perturba muito!

Algumas coisas têm me deixado apavorado neste mundo às avessas em que vivemos.

A minha coluna de hoje é uma provocação daquelas, mas tenho certeza que se você aceitar o desafio irá perceber que não dá tanto valor quanto deveria às sagradas 24 horas do seu dia.

Hoje queria trazer em primeira mão, a letra que fiz baseada no depoimento da minha mãe no documentário "Mães do Hip Hop", no qual o médico afirmou que eu era um mioma.

Quando Ele (o Evangelho) tomou o seu lugar na minha consciência, Che virou a arca da aliança e Marx o véu que foi rasgado ao meio.