Quantas vezes mais teremos que dizer para não acreditar e espalhar lorotas pela rede?! Aqui e em milhares de veículos, cansamos de passar o macete aos internautas, mas “geral” continua caindo nas mesmas estórias “caôzeiras”.
A última, brotou hoje no meu “zap zap”: duas pessoas internadas com ebola no Rio de Janeiro. A corrente se espalhou mais rápido que o próprio vírus da doença e até alarmou a mídia brasileira, que foi atrás dos fatos e conseguiu desmentir as falácias através de notas oficiais, emitidas por órgãos públicos de saúde, como por exemplo, o Ministério do Trabalho, que lançou esta campanha para alertar os internautas: https://www.facebook.com/minsaude/photos/a.205936522758305.51623.175330465818911/837757906242827/?type=1&theater.
“Casos de ebola na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Marechal e na UPA que eu trabalho em Botafogo”, diz um trecho da corrente do inimigo intriguento. Outra parte diz “a Secretaria de Saúde não vai divulgar e eu como funcionária não posso”.
Bom, óbvio que uma secretaria de saúde adoraria abafar casos como esses, mas, no mundo real, isso não aconteceria. Não no Brasil. Com a infraestrutura que temos? Em nossos trens e metrôs abarrotados? Isso já teria dizimado pelo menos um terço da população das nossas metrópoles.
Então, mais uma vez eu digo: antes de espalhar o “caô” e gerar histeria, dá uma pesquisadinha, uma apuradinha, uma conferidinha e não espalhe mentirinha! Pode jurar juradinho?
E você, que não possui uma trouxa de roupa pra lavar ou um canavial de r… pra chupar, enfia tuas mentiras no orifício que você possui entre as nádegas e vai perturbar a p… que te pariu!
Beijos carinhosos e volte sempre!
😉