O grafiteiro FML, morador de Austin, bairro da cidade de Nova Iguaçu, conheceu o graffiti no ano de 1999, e de lá pra cá já grafitou em muitos bairros do Rio de Janeiro e em algumas cidades do país, mas o que o destaca dentre os milhares de grafiteiros mundo afora é algo que vai além de sua arte.
FML utiliza o grafite como ferramenta de inclusão. O grafiteiro trabalha atualmente no CAPSI (Centro de Atenção Psicosocial Infanto Juvenil) João de Barros, na Zona Oeste, ministrando oficinas que acontecem fora do espaço reservado para o serviço de “saúde mental”, em parceria com o Centro de Convivência da Zona Oeste, reunindo os atendidos do programa com a comunidade local, fazendo com que as pessoas possam conhecer a “saúde mental” e desconstruindo alguns preconceitos.
Ele acredita que o processo de inclusão se dá na mistura de todos.
FML está com alguns de seus quadros expostos na EXPO URBAN GRAFFITI, que ficará até o dia 21 de abril na loja da Nextel, em Nova Iguaçu.
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