segunda-feira, 25 novembro, 2024

Sobre o ônibus que despencou e… Daniela Mercury

Esses dias estamos sendo bombardeados por dois assuntos bem legais que aboradarei hoje. Como hoje é quinta-feira, então chamarei esse assunto de: “assunto de quinta”. [rssss – só pra dar uma descontraída logo de cara]

O primeiro é o caso dos dois brigões do ônigus da  linha 328 (Bananal/Castelo) que acabou ferrando com a vida de 07 pessoas e ferindo um monte de outras, inclusive eles mesmos. Nessa briga só quem tem razão foi o povo que desceu assim que a briga começou, esses se safaram da pior e ainda puderam dar entrevistas, reconhecer o agressor etc e tal e “papai que virou”

Eu estive pensando durante um tempão e não consegui encontrar argumentos suficientes para tamanha palhaçada sem graça de brigar com ônibus em alta velocidade. Penso que são dois fanfarrões [me insperei em Tropa de Elite!] que merecem pedir pra sair da nossa sociedade, que já é muito ruim sem eles, pior ainda com esses bundas rachadas de merda! [pronto, falei!].

Agora com o coração mais aliviado por ter descarregado o verbo em cima daqueles merdas brigões dos infernos, posso falar livremente sobre o assunto mais interessante da mídia de ontem e hoje. O romance da cantora Daniela Mercury com a jornalista Malu. Na boa, a Malu nem é tão bonita assim pro pessoal fazer esse estardalhaço todo. A mãe da Daniela se meteu no bagulho, melou geral, mas as duas não estão nem aí pra opinião dos outros, e sinceramente essa parada está sendo uma mão na roda pro merchã da Daniela que andava meio baixo, agora pelo menos ela aparece mais na mídia.

De tudo isso, o fato de a mãe da Daniela ir contra a treta da filha, é a única coisa dentre essas que eu conseguiria, em tese, justificar, veja bem, no meu ponto de vista, até então, eu sempre pensei que é muito mais fácil pra um homem aceitar que a filha seja lésbica, afinal o pai também gosta de mulher [hipoteticamente falando, é claro!] ou a mãe, aceitar que o filho seja gay, pelos mesmos motivos, ou seja, a mãe também gosta de homem [também hipoteticamente falando], ia muito bem na minha teoria e tal pra justificar que é tranquilinho aceitar geral fazer o que quer da vida, até que o Dudu de Morro Agudo, meu sócio, veio com o seguinte argumento:_Depende, mano! Aí ele me mostrou um vídeo que me deixou intrigado, que vocês poderão conferir aí embaixo.

O fato é que falar dos outros é facim-facim, mas cada um viver a sua vida e deixar os outros pra lá, parece impossível. Pior ainda, todo o mundo quer falar de geral, mas pagar as contas da vítima, ninguém quer.

Na minha época de moleque de rua, no bom estilo Dona Detinha [minha avó], terminaria essa coluna com a seguinte frase: “Comer mamãe todo o mundo quer, mas dar um pouquinho pra papai, aí vagabundo peida!”

O Vídeo que o DMA me mostrou está abaixo, assistam, é bem legal:

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=4VMTTmt8fZk’]

Esse outro vídeo eu descobri depois que publiquei essa matéria, acho igualmente interessante!

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=zUVvve1CAQI’]

Sobre Dumontt

[Esta publicação (incluindo ideia, texto e imagens) é de total responsabilidade do autor, não refletindo, de forma alguma, a opinião do Portal Enraizados]. Luiz Carlos Dumontt é Produtor Cultural, Ator e Diretor de Teatro.

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