Era um dia normal, como outro qualquer. No Rio de Janeiro fazia uns quarenta graus, todo mundo reclamando da quentura. Eu era mais um a reclamar. Meu telefone toca. Eu imaginava que poderia ser algum problema para ser resolvido com urgência, e me tirar do conforto do meu inferno particular. Era meu irmão Alessandro Buzo, me convidando para o II …
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